Obrigado!
Terminada aquela que desejamos seja a primeira de muitas edições do festival O Jazz tem Voz! impõe-se um agradecimento que se estende a muitas entidades e a muitas mais pessoas.Os dias que acabamos de viver ficam marcados por sons, por imagens, por palavras que se disseram, por olhares, e sempre pela enorme alegria de ver acontecer um projecto que começou a ser preparado em dias difíceis e que, agora, quase sete meses depois, se cumpriu. Foram dias de trabalho árduo, mas sempre e em cada momento de deslumbramento por ver uma coisa a nascer, e em muito boa companhia.
Passando aos agradecimentos, começamos pela Câmara Municipal de Lisboa, que através do Fundo de Emergência Social, criado para apoiar projectos em tempo de pandemia, apoiou o Festival. Depois, à A Voz do Operário, que disponibilizou os seus meios para que os três dias fossem um sucesso. Das equipas que acolheram os visitantes, aos trabalhadores do refeitório e da manutenção, aos alunos e professores que trabalharam com o ilustrador André Letria e nas respostas que deram às perguntas, o nosso caloroso agradecimento. A qualidade do trabalho d’A Voz do Operário não foi uma surpresa, foi a confirmação do extraordinário labor que ali se desenvolve diariamente.
Em terceiro lugar, ao Grupo dos Nove, colectividade que nos acolheu para o almoço de domingo, permitindo a todos os que ali estivemos contactar com um espaço que sendo pequeno é enorme na amizade.
Ao Hot Clube de Portugal e à editora Argumentum, o nosso sincero agradecimento pela cedência dos cartazes que estiveram expostos nos três dias do Festival. Depois, à Pharma + e à Eurocartazes, Lda, que patrocinaram o festival através da oferta de máscaras para todos os músicos e técnicos e de alguns dos materiais de comunicação. A ambos, obrigado!
Ao André Letria, para além do trabalho realizado com os alunos e professores d’A Voz, agradecemos o talento e a disponibilidade que colocou ao nosso dispor. A imagem do Festival é da sua autoria, e que linda que ela é!
À Maria Bicker, à Inês Domingues e à Mónica Sousa, que asseguraram a filmagem e as belas fotografias que documentam estes três dias, é à Susana Pimenta, que esteve na nossa banquinha de merchandising e a apoiar a produção, também o nosso obrigado!
Por fim, aos músicos e técnicos. Tê-los em palco, nos bastidores, à Suse Ribeiro na régie, foi a companhia que quisemos ter connosco, porque foi também para isso que o Festival se fez. Sabemos das dificuldades que a comunidade artística enfrenta e O Jazz tem Voz! foi o pequeno contributo que conseguimos dar para que o seu trabalho continue a ter a visibilidade que merece.
E, claro, um agradecimento ao público que esteve connosco nos três dias.
Para o futuro fica o desejo de voltar a dar voz ao jazz por muitos e muitos mais anos. Porque O Jazz tem (e merece) ter Voz!
Márcia Lessa
Sérgio Machado Letria